Quando conhecemos Tyler, além de alguns compromissos-chave, ele vive uma existência marginal por escolha.
Ele deliberadamente e ativamente protege e ampara sua irmã, Caroline, apóia a mãe, e está determinado a arrasar com o pai. Todavia, o restante de sua vida é apenas existência na qual ele flutua em uma névoa de preocupações.
O que o absorve?
Bem, a morte de seu irmão fez crescer tamanhos questionamentos e dúvidas existenciais em Tyler e, até que eles os resolvesse, ele está encurralado. Um desses questionamentos é a aceitação ou paz sobre a morte de Michael. Outra é encontrar uma razão para viver. Essas coisas estão embrulhadas juntas.
Nada pode acontecer a menos que ele cuide disso primeiro, e Tyler sabe disso instintivamente. Então temos um Tyler que, claramente não dá a mínima para a aproximação indiscreta da morena de Miami, ao invés disso, ouve alguém chamando ‘Michael’ no beco. Ele não está de forma alguma presente no momento. Ele está em seu mundo interior particular.
Fonte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário